O sucesso da implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) em hospitais está intimamente ligado com o “autoconhecimento” da instituição e do gestor hospitalar. Por quê? Porque é a partir do entendimento de todas as particularidades de cada setor que está envolvido na rotina assistencial que o PEP pode cumprir seu papel de maneira mais eficiente, bem como trazer resultados únicos para o dia a dia de quem utiliza essa importante ferramenta.
Quem diz isso tem experiência de sobra: nosso coordenador de Operações da vertical Assistencial, Rodrigo Barros Klein, que já realizou a implantação do PEP em mais de 60 instituições de todo o país.
Segundo ele, o primeiro passo está em compreender a realidade do hospital e a rotina de todos os setores em que são prestados os serviços de assistência — e seus respectivos profissionais. Não somente médicos, mas também enfermeiros, equipe multidisciplinar, farmácia, laboratórios…
“A partir do momento que você conhece e lista as rotinas assistenciais, passa a descobrir gargalos e antever situações com muito mais facilidade. Assim, tem informações suficientes para que a implantação do PEP seja a melhor possível para as três principais partes envolvidas e impactadas por ele: 1) o hospital; 2) os profissionais que prestam a assistência e 3) o paciente”, reforça o coordenador.
Estamos falando em agilidade da equipe, redução de custos, mais segurança no atendimento, sigilo de informação, menos riscos, mais produtividade e eficiência. Tudo isso possibilitado pela implantação adequada e uso correto por parte dos times envolvidos.
No âmbito da assistência, o PEP otimiza o trabalho, mitiga erros, mapeia todo o histórico do paciente e atua como instrumento de comunicação. Ele resolve alguns dos principais gargalos na rotina do corpo clínico ao:
Por reunir todas essas informações, traz mais agilidade no atendimento, aperfeiçoa as práticas médicas e auxilia na tomada de decisões por parte do corpo clínico. Mas o PEP também traz benefícios para além do campo assistencial.
Ele ajuda no fechamento das contas médicas e reduz custos desnecessários com armazenamento físico. Também promove mais segurança:
– Das informações: contar com o histórico clínico dos pacientes armazenados nos backups digitais possibilita a preservação e integridade dos dados;
– Do paciente: se os dados estão integrados em um prontuário eletrônico, a consulta é otimizada e isso assegura que os processos e tratamentos sejam executados.
Além disso, o PEP permite que os médicos dediquem menos tempo às atividades manuais e burocráticas para se focar em um atendimento mais humanizado.
Para que o PEP seja implantado de forma a garantir efetividade, agilidade e entregas mais assertivas, a aderência da ferramenta às particularidades de cada instituição de saúde é fundamental. É preciso conhecer a realidade e as demandas do hospital para a customização de um projeto que seja bem-sucedido.
“Por isso, uma etapa do trabalho da Wareline é justamente estar muito próxima das unidades de saúde a fim de desenhar a solução mais aderente às suas rotinas. É feita uma análise prévia com mapeamento de todo o processo para catalogar toda a documentação do hospital”, ressalta Rodrigo Klein.
Depois, todas as informações são reunidas setor a setor, principalmente daqueles que vão fazer uso do PEP. Assim, conseguimos configurar o sistema para que seja usado da forma mais correta possível — e traga os tantos benefícios que o PEP possibilita, inclusive com teleconsultas.
Quem explica melhor todos os detalhes da implantação do PEP nas instituições de saúde é o nosso coordenador de Operações da vertical Assistencial, Rodrigo Barros Klein.
Veja como é possível implantar o conecte/w na sua instituição de saúde e se beneficie com o PEP!