Home
31/03/2025
O Ministério da Saúde anunciou uma nova regulamentação que impacta diretamente instituições que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do Programa Mais Acesso a Especialistas (PMAE),...
19/01/2023 Especialistas em tecnologia afirmam que o futuro da computação e dos dados está no armazenamento em nuvem. A migração para WEB é o que muitas empresas já estão buscando para reduzir custos operacionais, melhorar o desempenho e a padronização do seu sistema, além de oferecer uma maior flexibilidade de gestão.
Na saúde, esse processo não poderia ser diferente. Mas ganha mais importância quando pensamos nos desafios do setor de contar com uma melhor integração entre as áreas, reduzir desperdícios e aumentar a rastreabilidade dos processos internos.
A arquitetura distribuída e escalável acaba sendo a principal vantagem que o modelo em nuvem oferece aos hospitais e instituições. Mas ainda é um tema que gera dúvidas, principalmente no momento de substituir a gestão local atual pelo sistema WEB.
Para trazer mais informações sobre o assunto, neste conteúdo vamos apresentar 3 pontos importantes sobre a migração de um modelo local para WEB. São insights apresentados durante o painel entre Wareline e Amazon – AWS, que aconteceu na última edição do CBIS (XIX Congresso Brasileiro de Informática em Saúde), organizado pela SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde). Confira!
A segurança é um dos principais fatores-chave no momento de optar pela migração para WEB. Como há preocupação por parte das instituições de saúde, é importante saber que dentro desse ambiente é possível elevar o nível de segurança.
Primeiro porque o acesso do usuário é sempre criptografado, por meio de uma conexão segura. Depois porque, quando falamos em infraestrutura via nuvem, também é possível organizar a aplicação em camadas: cada usuário terá acesso apenas a aquilo que é necessário para o desenvolvimento do seu trabalho.
Na nuvem também há mais segurança porque ela possibilita todas as ferramentas para controle de acesso — diferentemente de um servidor local, na qual a instituição de saúde é quem tem essa responsabilidade.
Uma das vantagens de se utilizar um provedor de nuvem é que a equipe de TI da instituição de saúde recebe treinamentos adequados e o sistema sempre passa por atualizações. É possível ainda integrar empresas ou ferramentas externas especializadas em segurança e que trabalham constantemente para atualizar suas soluções.
Além disso, um sistema de backup em nuvem como o WareCloud, por exemplo, é essencial para se recuperar rapidamente de um ciberataque, ainda que sejam necessários outros cuidados.
Um sistema em nuvem faz com que não haja fronteiras dentro dos hospitais. Além disso, traz consigo muito mais possibilidades de inovação que visam melhorar a experiência do paciente, conceito que deixou de ser um diferencial para ser mandatório.
Por meio de um sistema WEB, é possível implementar outros canais de atendimento, por exemplo, e a aplicação viabiliza formas de expor os valores dos hospitais aos pacientes, sem que eles estejam fisicamente no local.
Isso facilita a integração e é uma ótima maneira de oferecer informações que contribuem para uma jornada positiva. Além disso, a nuvem facilita a disponibilidade da informação também para os médicos, aprimorando o atendimento.
3. Conexão brasileira vs ambiente em nuvemAs empresas de telecomunicação têm ampliado suas estruturas e investido na constante melhoria do serviço de internet no Brasil. Muitas delas, inclusive, estreitaram relacionamento com provedores de nuvem para que houvesse um aprimoramento em conjunto.
Normalmente se pensa em cenário de alta disponibilidade relacionado à conectividade entre os hospitais e nuvem, mas as aplicações em nuvem trazem muitos benefícios como prover acesso mais facilitado aos pacientes (com as teleconsultas, por exemplo).
Além disso, oferece escalabilidade e elasticidade às instituições de saúde — que é sempre muito bem-vindo. Para facilitar a gestão, a nuvem é ajustada conforme o fluxo necessário. Em períodos de alta disponibilidade, por exemplo, ela pode ser expandida; em períodos de baixa, encolhida. Dessa forma, há possibilidade de redução de custos – o que os servidores locais não contemplam.
É importante ressaltar também que, quando há uma aplicação em nuvem, mas o banco de dados é local, pode ocorrer uma latência muito grande no acesso aos dados, o que exige uma conexão permanente entre sistema e banco de dados local com a internet. Ao levar ambos para nuvem, essa dependência com a internet da instituição de saúde não existe (ou é mínima). Isso torna um sistema WEB, mesmo em regiões de instabilidade ou de baixa qualidade de internet, uma excelente opção para os hospitais.
Sempre trabalhando para facilitar a gestão dos hospitais por meio da tecnologia, o conecte/w, sistema de gestão hospitalar da Wareline, possui mais de 50 módulos que abrangem todos os processos em um único núcleo de informações gerenciais.
Ele foi planejado para identificar os riscos que podem comprometer a gestão da sua instituição de saúde e, com isso, criar soluções para corrigi-los rapidamente. Além disso, conta com uma solução de BI e análise de dados que é 100% web e totalmente integrada ao sistema de gestão hospitalar, que traz diversos benefícios. Entre eles:
– Utilização por diversos perfis;
– Integração com bases de dados;
– Autonomia do usuário;
– Acesso em plataformas móveis.
Sabemos as necessidades dos hospitais porque nos preocupamos diariamente em ouvi-los e entender suas demandas. Por isso, a arquitetura de desenvolvimento é totalmente baseada nos fluxos hospitalares.
O futuro da saúde está na tecnologia e a Wareline é a sua melhor parceira para chegar lá. Conheça nossas soluções e fale conosco para iniciar (ou fortalecer) a migração para WEB!
