Um estudo inédito realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) constatou que a variação de custos médico-hospitalares (VCMH) no Brasil cresce em linha ao padrão global, sendo, inclusive, similar ao encontrado nas economias mais desenvolvidas e estáveis. O VCMH é o principal indicador usado mundialmente para comparar o custo hospitalar em sistemas de saúde.
De acordo com a pesquisa, que analisou os dados de três das principais consultorias que avaliam o comportamento do VCMH no mundo — Aon Hewitt, Mercer e Willis Towers Watson —, a explicação para esse crescimento, a nível mundial, está na incorporação de novas tecnologias e no processo de envelhecimento populacional, que demanda mais cuidados e serviços em saúde.
No caso do Brasil, no entanto, esse quadro é potencializado pelas falhas de mercado, como:
A incorporação da tecnologia trouxe novos procedimentos, modernos equipamentos e amplos diagnósticos. Por outro lado, acarretou no encarecimento do custo do atendimento prestado e a redução das margens de lucro. Tornou-se necessário, portanto, que o setor de saúde buscasse diferentes maneiras para continuar oferecendo qualidade, resultados e o valor que os consumidores procuram.
Mas, como as instituições podem atender a essa expectativa quando não há grande margem para repassar o aumento desses custos? Vamos analisar juntos.
Pontos frágeis da gestão de custos
O ponto de partida é saber identificar os principais problemas relacionados à gestão de custos da sua instituição. Abaixo foram listados os mais comuns. Observe se o seu hospital também convive com eles:
Mudanças necessárias
Você já sabe que para qualquer tomada de decisão é preciso ter informações confiáveis. Somente assim é possível iniciar o diagnóstico organizacional dos processos e da saúde financeira e econômica do hospital. Também é possível analisar dados qualitativos e quantitativos que deverão ser planejados e transformados em decisões estratégicas.
Para isso, e como principal saída para os hospitais, é prioritário contar com a Tecnologia da Informação. É ela que disponibilizará uma ferramenta de gestão integrada para controlar e/ou organizar os processos, além de confiável para a tomada de decisão.
Na Wareline temos uma estrutura de módulos focada no Financeiro, desenvolvidos para auxiliar o gestor ou administrador a atuar de maneira estratégica e segura. Já falamos mais sobre o tema neste guia que apresenta cada um desses módulos funciona e como eles são imprescindíveis para a saúde financeira da sua instituição de saúde.
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Falar em custo não é somente falar em gasto, despesa e desembolso. Engloba também perdas, depreciações e investimentos. Assim, o levantamento e/ ou apuração de custos visa buscar as respostas dos questionamentos gerenciais globais.
O sistema de gestão hospitalar da Wareline conta com o módulo Custo Hospitalar, que reúne todas as despesas e receitas da instituição agrupadas por centros de custo. Por meio dele é possível visualizar como os setores estão gastando, produzindo e faturando mês a mês. Também é possível fazer um comparativo com períodos anteriores para avaliar a evolução dos números.
Maior organização
E para que haja uma maior organização dos gastos por setor, o sistema permite o controle dos custos diretos e indiretos:
O módulo também possibilita a configuração das tabelas de rateio. Elas podem ser fixas, quando registram a distribuição dos valores para os centros de custos pré-definidos, ou variáveis, quando são alimentadas automaticamente pelos módulos integrados do sistema hospitalar. Além disso, ele realiza o processo de apuração de custo. Nele, centros administrativos e de atividades de apoio dividem seus gastos com os centros de custo produtivos.
Para o Grupo em Defesa da Criança com Câncer (Grendacc), ter escolhido o sistema de gestão da Wareline significou ter em mãos indicadores hospitalares capazes de orientar na tomada de decisão.
“Nós já contávamos com um sistema informatizado dentro da nossa instituição, mas tínhamos muita dificuldade com os indicadores. Com a contratação da Wareline essa questão foi solucionada, tanto que trabalhamos com praticamente todos os seus módulos. Os relatórios que a ferramenta nos oferece são utilizados em praticamente todas as reuniões, sobretudo nas administrativas”, afirma o analista de custos da Grendacc, Ricardo Nóbrega.
Confira o depoimento de Ricardo aqui!
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