Para oferecer tratamentos eficazes para o câncer, que é a segunda causa de morte mais recorrente no país, tem sido feito um grande investimento em pesquisa e tecnologia. Só em 2009, o Ministério da Saúde liberou mais de 412 milhões de reais para serem investidos na reestruturação da assistência oncológica, e em 2011, os valores gastos com procedimentos quimioterápicos podem chegar a 1,5 bilhão de reais. E esse investimento possibilita que tratamentos como esquemas quimioterápicos recentes, que adotam novos medicamentos, sejam desenvolvidos e adquiridos pelo governo, garantindo o tratamento oportuno da doença e, possivelmente, a cura dos pacientes.
A quimioterapia é um dos procedimentos mais realizados no combate ao câncer – em São Paulo no ano de 2010, o SUS cobriu cerca de 12 milhões de reais em tratamentos quimioterápicos, aponta o TABNET, do DATASUS – e utiliza muitos medicamentos específicos. Por esta razão, as prescrições comuns, usadas em hospitais gerais para definir a medicação que o paciente vai usar nas próximas 24 horas, não são adequadas para os tratamentos quimioterápicos. Para atender este padrão, a Wareline, empresa especializada em sistemas de gestão hospitalar, desenvolveu o Protocolo Quimioterápico que auxilia na prescrição de tratamentos de quimioterapia aos pacientes, atendendo as necessidades médicas e garantindo que a aplicação seja feita corretamente.
“Como as prescrições comuns não eram compatíveis com a necessidade dos tratamentos de quimioterapia, desenvolvemos o Protocolo Quimioterápico para nossos clientes que realizam esse tipo de procedimento. O Centro Oncológico de Campinas é o primeiro cliente da Wareline a implantar essa solução”, afirma Paula Usier, gerente de Marketing da empresa.