Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, mostram que 6% dos beneficiários brasileiros são atendidos pelas operadoras filantrópicas, instituições que possuem função estratégica no setor de saúde suplementar principalmente devido a sua capilaridade. No Brasil, onde os desafios para a manutenção de instituições beneficentes são praticamente diários, um tema muito preocupante é a sustentabilidade dessas operadoras. No VIII Congresso Nacional de Operadoras Filantrópicas de Planos de Saúde, que acontece entre 20 e 22 de julho, em Santos, serão abordados assuntos pertinentes à sustentação dessas entidades.
Realizado pela CBM (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas), o evento vai tratar das inovações e transformações do mercado de saúde, dos modelos de gestão de planos de saúde, dos reajustes das operadoras, da acreditação, das exigências da ANS, da implantação TUSS e o impacto nos custos, entre outros assuntos.
Entendendo a necessidade de discutir o papel da filantropia na saúde suplementar e de desenvolver soluções para este setor, nesta, que é a sua 6ª participaçao no evento, a Wareline, empresa especializada em desenvolvimento de sistemas de gestão para a área de saúde, apresenta um sistema de gerenciamento para as operadoras, que disponibiliza novas formas de controle de cadastros de beneficiários e suas carências, controle de emissão de guias, repasse de médicos e prestadores, controle financeiro e geração de dados para a ANS, com o apoio de um Portal Web.