ANS busca alternativas aos problemas de remuneração de assistências médicas

ANS busca alternativas aos problemas de remuneração de assistências médicas

TISS e TUSS facilitam troca de dados entre operadoras de planos de saúde e hospitais

O modelo de remuneração das assistências médicas, apontado há algum tempo como falho por estudiosos e pesquisadores, vêm sendo analisado por um Grupo Técnico de Modelo de Remuneração, criado pela Agência Nacional de Saúde (ANS), e um novo formato de pagamento da saúde suplementar é estudado pelo governo. Isso porque, hoje no Brasil, as operadoras de planos de saúde remuneram os hospitais baseadas em pacotes ou diárias globais, dividindo o risco assumido com os benefícios, fazendo com que os preços dos serviços hospitalares sejam diferentes dos custos de sua prestação.
Em uma matéria publicada na edição de fevereiro da revista Fornecedores Hospitalares, o presidente do Conselho Deliberativo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Henrique Salvador, defende a existência de um diálogo diferente entre hospitais privados e as operadoras, de forma que os serviços prestados sejam remunerados adequadamente, e, em conseqüência, os beneficiários tenham maior poder de escolha com base em padrões e na qualidade dos serviços prestados.
Enquanto essas novas medidas não são tomadas, os sistemas de padronização de troca de informações e nomenclaturas da ANS, a TISS e a TUSS, facilitam o intercâmbio de dados entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde, e agilizam os processos, unificando a linguagem, a plataforma eletrônica e as informações sobre pacientes dos planos de saúde.
Como alternativa ao problema da remuneração das assistências médicas, as medidas regulatórias da ANS aquecem o setor de sistemas hospitalares. Segundo Raphael Castro, gerente Comercial da Wareline, empresa especializada em desenvolvimento de sistemas de gestão hospitalar, um modelo de gestão inovador possibilita um planejamento de acordo com a demanda das operadoras e dos prestadores, diminuindo os custos e garantindo a qualidade dos serviços prestados. “Com a TISS a expectativa é de que os hospitais e operadoras invistam em recursos na aquisição e treinamento para um sistema de gestão integrado, isso porque os custos logísticos com o manuseio de guias e demonstrativos de contas em papel são reduzidos quando há troca eletrônica desses dados”, afirma Raphael.
Pensando nisso, a Wareline, que tem uma experiência de mais de 20 anos na área da saúde, desenvolveu um sistema eficiente e completo, para que as operadoras de saúde padronizem suas informações em conformidade com a ANS, além de oferecer suporte e manutenção total. “Percebemos que o investimento na implantação do nosso sistema se traduz em um diferencial competitivo, pois, em pouco tempo, o cliente se insere no contexto atualizado no que diz respeito à troca de informação, agregando valor aos seus funcionários, melhorando a qualidade de seu fluxo administrativo e a imagem do hospital com prestadores, pacientes e operadoras”, afirma o gerente Comercial da empresa.

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