O Referências da Saúde 2014, estudo realizado pelo SaúdeBusiness com apoio da PwC com 145 instituições de saúde, foi divulgado recentemente e trouxe informações sobre o grau de maturidade de gestão dos players do setor da saúde, entre eles hospitais, operadoras de planos de saúde (cooperativas, seguradoras, autogestões, medicina de grupo), centros de medicina diagnóstica e empresas de homecare. O estudo avaliou cinco pilares principais dessas instituições: gestão administrativo-financeira; gestão de pessoas, responsabilidade socioambiental, governança corporativa e gestão de tecnologia da informação.
E é sobre este último – e um dos mais importantes – pilar que vamos tratar nesse texto. Entre as informações levantadas pela pesquisa estão dados de Gestão de TI e abaixo listamos 3 mais relevantes do estudo, para que você possa conhecer dados sobre a gestão dos principais prestadores de saúde do país, e como a TI é utilizada como meio para aceleração de seus resultados.
Orçamento Anual de TI
. 45% dos hospitais participantes destinam até R$ 2 milhões para TI – isso representa em média de 1 a 2% do faturamento – isso reforça que se trata de uma área com poucos investimentos, apesar da sua importância para a gestão da entidade;
. Um orçamento semelhante em TI é destinado tanto as empresas de medicina diagnóstica quanto pelas de homecare;
. O maior orçamento é o das operadoras de saúde: vai de R$ 2 a R$8 milhões por ano.
Porcentagem de Faturamento destinado a TI
. 48% dos hospitais destinam de 1 a 2% do seu faturamento
. No caso das empresas de homecare, esse valor chega a 89%
Sistemas de gestão: desenvolvimento próprio ou terceirizado
. 18,5% dos sistemas de gestão das instituições são desenvolvidos in house (internamente)
. O restante é dividido em fatias de mercado, sendo que algumas entidades utilizam mais de um sistema