Ausência de controle de atendimentos e serviços, relatórios não confiáveis, tomadas de decisão baseadas em médias numéricas. Esses eram os principais problemas enfrentados pela Santa Casa de São José do Rio Preto antes da contratação de um sistema de gestão hospitalar. Hoje, 14 anos após o início da parceria com a Wareline, o cenário é completamente diferente. Os resultados alcançados com o uso do software proporcionaram uma melhor gestão, com sincronia no funcionamento de todos os módulos da ferramenta e os processos da entidade, o que possibilita trabalhar com informações confiáveis e em tempo real. “Por meio de um controle de atendimentos e serviços mais elaborado, que permite respostas imediatas para tomadas de decisão da alta gestão, os processos são direcionados e armazenados de forma segura, garantindo a integridade da informação”, explica Leonardo Vizoná de Oliveira, gestor de T.I da Santa Casa.
Segundo Leonardo, que é engenheiro de computação, hoje o índice de retrabalho, um dos principais desafios enfrentados pela Santa Casa, foi reduzido em 95%. Ainda há alguns ajustes a serem feitos, mas foi iniciada uma etapa ampla e rigorosa de revisão de dados e processos para melhorias de fluxo. “A nossa expectativa é chegar a 100% de assertividade”, conta, animado. Ele assegura que as melhorias decorrentes da contratação da Wareline foram muito significativas, pois com a integridade das informações foi possível desenvolver o B.I. que atendia necessidades específicas da entidade. “Nossa alta gestão nos passou as informações que seriam necessárias, formatos que possibilitavam uma visão estratégica da empresa e o que realmente almejavam com a solução. Assim, fomos atendidos no que precisávamos. Foi uma conquista muito importante para a instituição”.
O destaque do sistema de gestão hospitalar fica por conta dos novos módulos implantados, C.C.I.H. e CME (Central de Material Esterilizado), que vieram para alinhar os processos e propiciar um amplo controle de infecção e rastreabilidade de materiais reprocessados. Antônio Marcos de Oliveira, líder de equipe da Wareline, explica que até o ano de 2014, o CME da Santa Casa era controlado manualmente. “Com isso, os problemas enfrentados eram significativos, pois não se tinha controle dos materiais e equipamentos que eram reprocessados, quantas vezes eram reprocessados antes de descartados, não sabíamos onde e para quem tinham sido distribuídos. Era muito complexo controlar um material reprocessado. A mudança aconteceu com a informatização completa do CME”, diz Oliveira.
Entre os principais benefícios que essa alteração trouxe estão maior controle dos processos, com a possibilidade de esterilizar vários itens e registrá-los, proporcionando controle maior daquilo que foi reprocessado ou distribuído ao hospital. “Além disso, garantir a segurança do paciente é o mais importante para nós aqui da Santa Casa, e o módulo CME oferece isso”, ressalta Leonardo.
• A informatização da CME agiliza os controles diários, desde a etiqueta até a informação de todos os materiais processados, necessitando de profissionais habilitados;
• Há a possibilidade de esterilizar vários itens, garantindo um alinhamento dos processos e controle maior do que foi reprocessado;
• Emissão de todas as etiquetas com código de barras no ato da esterilização para todos itens;
• Distribuição segura, que possibilita distribuir os equipamentos para setores ou pacientes com mesma tela;
• O mais importante do módulo é o controle que o sistema oferecer para garantir a segurança do paciente.
A escolha pela Wareline aconteceu por ser uma empresa séria que trabalha para o bem estar das instituições, sempre buscando a melhoria e inovação dos processos. A facilidade do sistema, possibilidades de integrações e a segurança que oferece foram outros pontos cruciais na definição do fornecedor. “Um dos principais diferenciais da Wareline é o contato que temos com analistas, desenvolvedores e até mesmo proprietários da empresa, o que é muito importante para o crescimento e sucesso de ambos”.
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Sobre a Santa Casa
A centenária Santa Casa de Rio Preto foi inaugurada em 1909 e desde então vem trabalhando com a missão de ser reconhecida como um dos hospitais que acredita que seu trabalho não é tratar doenças, mas cuidar de pessoas.
É uma Instituição Filantrópica sem fins lucrativos que tem destaque pelo seu desempenho em procedimentos de alta complexidade. Busca constantemente pelo melhor atendimento, com foco em diferenciais como humanização, capacitação de equipe clínica e de assistência, e investimento em tecnologia e atualização científica.
A instituição conta com 206 leitos – em breve 150 novos serão entregues-, e possui cerca de 1.000 colaboradores, entre médicos e profissionais dos demais departamentos. Sua média mensal de internações é de 1850, além de 3800 atendimentos ambulatoriais. Esses profissionais altamente capacitados trabalham integrados com tecnologias avançadas, além de instalações modernas, que garantem o conforto do paciente e fazem da Santa Casa de Rio Preto referência na assistência em saúde.
Dentro das instituições de saúde, é indiscutível a importância do CME para o controle de infecções, na medida em sua principal função é ser uma unidade de apoio técnico dentro dos estabelecimentos, recebendo o material usado em procedimentos e, portanto, contaminado, e realizando a sua limpeza, desinfecção e esterilização. é imprescindível que todas as etapas que estão envolvidas na esterilização dos materiais sejam registradas, pois com a documentação de sua aplicação, será possível rastrear o material e o paciente para o qual ele se destinou, assegurando a eficácia do processo.
Com o Módulo CME da Wareline, cada etapa faz parte de um processo que permite o registro das informações envolvidas. O Processo de Esterilização deve ser documentado de forma a garantir a rastreabilidade de cada lote processado, podendo identificar qual colaborador foi responsável pela esterilização, qual equipamento foi utilizado, bem como a data, hora e pressão. Outro dado importante que também precisa ser registrado é a validade da esterilização. A solução da Wareline desempenha todas essas funções e, a cada movimentação, permite que sejam inseridos vários itens, a fim de agilizar o processo conforme a demanda de esterilização.
O Processo de Armazenamento é responsável por receber todos os materiais e equipamentos que foram esterilizados. Com ele, cada item será armazenado conforme sua nomenclatura em locais específicos, aguardando para ser distribuído. Essa distribuição é feita de maneira independente, podendo ser distribuída para o setor ou por paciente, desta forma, se ocorrer uma infecção, somos capazes de identificar qual o material envolvido e o paciente que o recebeu no ato cirúrgico, garantindo a segurança dos pacientes.
Após a utilização dos materiais, eles são enviados ao expurgo, onde são lavados e encaminhados para gerar uma nova movimentação de esterilização, seguindo com o processo.