As ferramentas tecnológicas, como os softwares de gestão hospitalar, são formas de solucionar os problemas que podem surgir no dia-a-dia de instituições de saúde, assim como auxiliam na organização e economia do local. E o avanço tecnológico não pode parar no tempo: precisa se adiantar às necessidades dos clientes, facilitando processos e melhorando a cada dia a qualidade do serviço prestado.
Pensando nisso, apresentamos as tendências para hospitais para 2016:
Conhecimento do Negócio – BI
Soluções que permitam a análise de dados a partir de diferentes perspectivas, empoderando usuários de diferentes setores a entenderem melhor o negócio em que estão inseridos é uma resposta que as empresas vem encontrando para atender a uma demanda crescente no setor da saúde. Através de um sistema de Business Intelligence (BI) é possível implementar uma forma mais eficaz de gestão, compartilhando os conhecimentos e pontos de vista entre os diferentes atores desse cenário tão complexo que é o Hospital.
“A Wareline vem investindo muito em soluções totalmente integradas ao seu sistema de gestão hospitalar. Isso permite a realização de análises amplas das instituições de saúde que dão suporte às decisões. Com os resultados obtidos é possível identificar os riscos que podem atrapalhar a gestão e, com isso, criar soluções para corrigi-los rapidamente”, conta Paula Usier, Gerente de Marketing da Wareline.
A tendência é que esse tipo de ferramenta traga mais agilidade e precisão ao processo decisório, deixando em evidência novas oportunidades de receita e de redução de custos, além de meios para alcançar o máximo de eficiência operacional.
Participação dos Cliente – Co-criação, Transparência e Aprendizagem
Com clientes cada vez mais envolvidos no negócio, surge uma oportunidade para as empresas de software criarem espaços para trocas de experiências e implementação de melhorias em seus sistemas. Trata-se de um processo de constante aprendizagem, transparência e co-criação de soluções.
“Nos tempos de hoje não existe mais espaço para sistemas rígidos e que não evoluem na velocidade dos Hospitais. O relacionamento com os clientes e seus usuários deve ser muito próximo e criar barreiras entre quem utiliza e quem cria o software é contraprodutivo para toda a cadeia de valor” afirma Paula.
Participação dos Pacientes – Voz ao Paciente
Com a rápida democratização da tecnologia, pacientes passam a exercer papel fundamental nos processos hospitalares. Ferramentas como agendamentos online, pré-cadastramento, consulta a exames e outros procedimentos referentes ao prontuário e SAC, para avaliação do atendimento, são itens obrigatórios em qualquer sistema de gestão. Cabe às empresas de software investirem em portais e interfaces atraentes para que o paciente ganhe cada vez mais voz nesse contexto.
Mobilidade – Plataformas móveis, acesso remoto, volume de dados, integração entre plataformas
A mobilidade em Saúde ou M-Health, como é chamado em inglês, é a prática da Medicina ou da Saúde Pública com a utilização das telecomunicações, da utilização de dispositivos móveis, tais como smartphones (celulares inteligentes), PDA (Assistente Digital Pessoal), tablets, notebooks ou, mais especificamente, coletores de dados e monitores. Graças à enorme dimensão dos serviços de Saúde, desde a prevenção até o tratamento de pacientes crônicos, diversas soluções tecnológicas para mobilidade vêm surgindo como resposta.
Segurança de Dados
A Wareline possui clientes que não imprimem documentos de prontuário e as informações clínicas são totalmente digitais. A assinatura dos documentos neste caso é feita digitalmente, com base no ICP Brasil, como recomendam a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e o Conselho Federal de Medicina (CFM).
“Acredito que a tendência para os próximos anos seja o crescimento acentuado na adoção de mecanismos de segurança de dados, como as certificações digitais em documentos clínicos. Cada vez mais setores buscarão o uso dessa tecnologia para tornar suas informações mais seguras. No meu ponto de vista, haverá uma retomada também sobre os selos de qualidade nos hospitais, como ONA, a partir do momento em que operadoras de saúde começarem a aplicar remuneração diferenciada ou credenciamento de determinados serviços somente para esses prestadores de excelência. Com isso haverá aumento de procura por tecnologias que aumentem a segurança e a organização de dados dentro da instituição”, conta Raph
ael Castro, Gerente Comercial da Wareline.