Ainda há diversas vagas não preenchidas para profissionais da área de saúde no Brasil, principalmente as carentes. Portanto, o ministro da saúde Alexandre Padilha afirmou que, se necessário, vão importar mais profissionais – de Cuba e de outros países, a fim de tornar a saúde mais acessível. A medida pode fazer com que tecnologias e sistemas hospitalaressejam aplicados em maior quantidade no país. Confira a notícia:
O ministro da Saúde Alexandre Padilha reafirmou na sexta-feira (10), em São Paulo, que mais médicos cubanos ou de outras nacionalidades poderão ser contratados para o Programa Mais Médicos, caso isso seja necessário. A meta é atingir 13 mil médicos atuando no programa até abril.
O programa terminou 2013 com 6.658 profissionais trabalhando em 2.177 municípios e 28 distritos indígenas. A meta é, até março de 2014, ter 13 mil médicos nos municípios que aderiram ao programa. O Ministério da Saúde calcula que cada médico, acompanhado pela Equipe de Saúde na Família, atende cerca de 3.500 pessoas.
“Se for necessário, nós traremos médicos da cooperação internacional tanto do Ministério da Saúde de Cuba ou outras alternativas, e vamos atingir a meta de 13 mil médicos chegando no Brasil ao fim de março para atuar nos municípios em abril”, disse o ministro.
Para cumprir a meta, Padilha informou que o ministério vai abrir inscrições entre o fim de janeiro e início de fevereiro tanto para profissionais brasileiros como para interessados de outros países. Segundo ele, médicos que estão concluindo o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) poderão migrar para o Mais Médicos.
“Têm muitos médicos que já atuam no Brasil, dentro do programa do Provab, que termina em fevereiro. Recebemos mensagens de vários desses médicos dizendo que querem continuar no mesmo município e posto de saúde, participando pelo Programa Mais Médicos”, declarou.
Fonte: Saúde Web