O padrão
TISS 3.0 (Troca de Informações na Saúde Suplementar), que será obrigatório a partir de 30 de novembro deste ano, promete aumentar a automatização do processo de faturamento hospitalar e diminuir a possibilidade de erros da área. Isso deve acontecer porque o novo padrão atende a antigas reivindicações dos prestadores em relação às guias eletrônicas para recursos de glosas e a sua rastreabilidade, além de complementar o processo de faturamento com a ampliação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS).
O módulo Glosas e Repasses do sistema da
Wareline já permite a importação de arquivos XML de análise de contas e de demonstrativos de pagamentos enviados pelas operadoras de saúde, um dos requisitos para que os
sistemas de gestão hospitalar estejam adequados ao novo padrão TISS. Para utilizar esta funcionalidade, basta solicitar às operadoras que disponibilizem os arquivos de retorno, usados para identificar os pagamentos e glosas de um determinado lote de contas.
Com a importação desses arquivos em formato XML, o sistema fará a leitura dos dados e, em seguida, baixará as contas
automaticamente e lançará as glosas, caso elas existam. Este processo agiliza a identificação da glosa, evitando erros de lançamento, e possibilita que o faturista dedique mais tempo aos recursos, aumentando a eficiência e o retorno do faturamento.
“Estamos enfatizando junto aos clientes a importância de se exigir das operadoras de saúde a disponibilização dos arquivos XML de retorno para se possa aproveitar ao máximo os novos recursos da padronização TISS nos nossos sistemas”, ressalta o responsável pelo módulo Glosas e Repasses da Wareline, Alexon Daniel Siqueira.
Ainda de acordo com o profissional, as alterações que vão ocorrer nos processos que envolvem o faturamento hospitalar são especialmente benéficas para a as instituições de saúde, pois garantem mais eficácia e recursos para as mesmas.