Marcela atua na área de tecnologia e busca, há algum tempo, por uma recolocação profissional. Passou a acompanhar nas principais plataformas as vagas abertas e encontrou 5 processos seletivos de empresas que pareciam se encaixar com aquilo que procurava para sua vida profissional.
Após se inscrever, foi selecionada para participar de todos eles. Nos três primeiros, já percebeu que havia alguns pontos que a incomodavam – e que se tornaram um grande receio para continuar com os demais: a falta de transparência, o distanciamento do recrutador e a ausência de feedback.
A história de Marcela é comum a de muitos profissionais, que sentem as mesmas angústias. Esses (e outros) motivos levam candidatos a temerem processos seletivos ou se sentirem desmotivados até mesmo em começar.
Nesse artigo, vamos falar mais sobre esses três principais receios nos processos seletivos e por que a Wareline é diferente em todos esses aspectos.
Ainda é muito comum passar por todo o processo seletivo (alguns bem longos) e descobrir somente na última etapa algo que não é compatível com suas necessidades e anseios. Seja o salário total, seja a remuneração variável, os benefícios ou até mesmo alguma atribuição que não estava descrita no recrutamento.
A falta de transparência por parte da empresa acaba sendo um dos principais problemas dos processos seletivos.
Imagine que a personagem desse nosso conteúdo, Marcela, teve um imprevisto e precisaria reagendar uma das entrevistas. Mas, por não se sentir à vontade para entrar em contato com o recrutador, acabou participando da etapa em um dia de indisposição. Obviamente, não se saiu bem.
Essa é uma situação que acontece quando o recrutador se coloca como alguém indisponível – de difícil acesso. Se não há um canal aberto para o diálogo e escuta de ambos os lados, muitas dúvidas também acabam ficando sem respostas.
Durante muitos anos, tornou-se corriqueiro não dar retorno aos candidatos que não são aprovados no processo seletivo. E essa possivelmente é uma das razões pelas quais o ghosting, que é a “arte de sumir”, se generalizou no mercado corporativo (tanto por parte do recrutador quanto do candidato).
A ausência de feedback também faz com que o candidato nunca saiba como foi sua performance e no que poderia melhorar. Em muitos casos, fica esperando por meses um resultado que nunca vem.
Aqui na Wareline, trocamos a falta de transparência por um dos nossos valores: a confiança. Os recrutadores “abrem o jogo” desde o início. Os candidatos são informados com relação ao salário, benefícios, atribuições, possíveis viagens (a depender do cargo) e todos os detalhes essenciais para uma relação de trabalho humanizada.
O distanciamento do recrutador é trocado pela proximidade, outro dos nossos valores. O processo seletivo é encarado com responsabilidade e seriedade, mas sempre deixamos nossos canais abertos para que o candidato possa procurar o recrutador em qualquer momento, seja para sanar uma dúvida, fazer uma sugestão ou pedido.
E, por fim, na Wareline sempre há uma devolutiva do processo seletivo. Acreditamos que todo processo traz aprendizados para ambos os lados e que essa pode ser uma ótima oportunidade para aperfeiçoar alguns pontos.
O processo seletivo aqui na Wareline é uma espécie de amostra do que o candidato irá encontrar da porta para dentro da empresa. Sempre há transparência, confiança, proximidade e devolutivas assertivas.
Desde o primeiro contato do colaborador com a empresa, queremos que sua experiência seja sempre a melhor possível e ele já tenha a percepção de como trabalhamos na Wareline: em um ambiente acolhedor e colaborativo.
Se você quiser experimentar um processo seletivo responsável, transparente e construtivo, confira as vagas que estão abertas na Wareline. E boa sorte!